Asas perdidas
Perco penas das minhas asas;
Perco as asas dia a dia
Arranca-mas o vento, uivando,
Ou as palavras que me atacam
Desfazem-me o espírito, cegas,
Gritando-me que estou errado.
Já não posso voar nas alturas
Onde os sonhos são livres e claros
Onde os gritos e os berros se riem
Sem saber o que é o pecado
Ou até onde deixam ir os sorrisos.
Mas as asas são coisas de doidos...
Gonçalo Taipa Teixeira
10 de Agosto de 2003
Perco as asas dia a dia
Arranca-mas o vento, uivando,
Ou as palavras que me atacam
Desfazem-me o espírito, cegas,
Gritando-me que estou errado.
Já não posso voar nas alturas
Onde os sonhos são livres e claros
Onde os gritos e os berros se riem
Sem saber o que é o pecado
Ou até onde deixam ir os sorrisos.
Mas as asas são coisas de doidos...
Gonçalo Taipa Teixeira
10 de Agosto de 2003
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