Linhas de um bêbado
Afogo-me nestas noites
Em espumas de bebidas inconstantes
Corro riscos, necessários
Vivo, sem me mexer
Vivo, porque duvido
Sou poeta, sou um bêbado
Sou alguém, sou um boneco
Na fuga, esqueci-me
Não sei sequer se fujo!
Serei eu, ou a caneta
Quem me ama nestas linhas...?
Gonçalo Taipa Teixeira
08 de Outubro de 1999
Em espumas de bebidas inconstantes
Corro riscos, necessários
Vivo, sem me mexer
Vivo, porque duvido
Sou poeta, sou um bêbado
Sou alguém, sou um boneco
Na fuga, esqueci-me
Não sei sequer se fujo!
Serei eu, ou a caneta
Quem me ama nestas linhas...?
Gonçalo Taipa Teixeira
08 de Outubro de 1999