Acabou...?
São estes os frágeis caminhos que agora piso
De botas gastas, por cima de pedras já cansadas
Respiro os ares de paisagens esquecidas.
Acabou...
Acabou-se o atalho que escolhi
Cheguei ao fim, acho eu, do caminho que tomei,
Nem dos enganos que me deram me arrependo.
Acabou...
Talvez houvesse caminho mais longo e plano
Talvez outro mais divertido e fatigante
Talvez pudesse escolher melhor a levada
Talvez...
Não! Acabou? Há-de haver mais metros
Mais centímetros, quem sabe? Não sei.
Por isso não paro, mesmo que o nevoeiro venha;
Mesmo que a tabuleta mande parar estas velhas solas,
Só paro quando um anjo mas arrancar
Ou um demónio me empurrar daqui a baixo...
Acabou...?
Gonçalo Taipa Teixeira
12 de Janeiro de 2000
Trabalho em curso... Apesar da data. Ainda não estou contente... Haverá por aí alguma sugestão?
De botas gastas, por cima de pedras já cansadas
Respiro os ares de paisagens esquecidas.
Acabou...
Acabou-se o atalho que escolhi
Cheguei ao fim, acho eu, do caminho que tomei,
Nem dos enganos que me deram me arrependo.
Acabou...
Talvez houvesse caminho mais longo e plano
Talvez outro mais divertido e fatigante
Talvez pudesse escolher melhor a levada
Talvez...
Não! Acabou? Há-de haver mais metros
Mais centímetros, quem sabe? Não sei.
Por isso não paro, mesmo que o nevoeiro venha;
Mesmo que a tabuleta mande parar estas velhas solas,
Só paro quando um anjo mas arrancar
Ou um demónio me empurrar daqui a baixo...
Acabou...?
Gonçalo Taipa Teixeira
12 de Janeiro de 2000
Trabalho em curso... Apesar da data. Ainda não estou contente... Haverá por aí alguma sugestão?
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